Olá Lindinhos e Lindinhas....
Como estão??? Como passaram a semana???
Como estão no Clima Olímpico??? Torcendo muito ai??? Uma coisa que percebi é, falando em Olimpíadas, que a pressão dos atletas brasileiros por estarem jogando em casa parece que é maior. Mas o tema do blog não é olimpíadas, certo???
Na maioria das vezes, o tema que trago aqui nesse editorial vem de papos que tenho com amigos, ou desconhecidos, seja na net, no dia a dia, outras vezes por algo que li e por experiência própria. Sei que muitas vezes acabo retornando a um assunto, coisa de esquecimento, idade, esclerose sabem como é. Mas percebo que na maioria das vezes, esses tópicos são duvidas constantes nas duvidas e desejos.
Uma coisa que eu sempre falei é que muitos homens querem sexo anal, mas poucos sabem fazer e, quanto mais o tempo passa mais tenho certeza disso. Mas, quando se acha alguém que sabe, realmente é algo inesquecível.
Vou falar um pouco aqui sobre sexo anal homo, não hetero, então aos heteros de plantão, que irão me escrever dizendo que não se manifestaram, porque não tem experiência essas coisas, não façam isso, se manifestem no contexto de dar a sua opinião. Primeiro, falando do sexo anal entre um homem e uma mulher, apenas a titulo de observação, se uma mulher não quer brincar pela porta dos fundos, pelo sistema de esgoto ou, seja lá mais o termo, digamos assim, ainda existe para o homem um outro buraco, ali do lado, para continuar a brincadeira, frustração??? Sim.... mas nem tanto. Já num relacionamento homo, vai sobrar a boca e, ai seria sexo oral e não anal, certo ??? e esses têm outras nuances. Não há outro lugar, não dá pra oferecer o umbigo como alternativa.
Alguns homens, principalmente os que nunca tiveram um relacionamento com alguém do mesmo sexo, acham que o máximo que devem fazer é deixar o pau duro à disposição, e o outro que se vire, afinal ele quer comer e “ alguém “ quer dar. Fiquei pensando nas brincadeiras de criança, que acabam com o famoso troca troca, que em alguns relatos que você acha na net, sempre, tem em comum, as passadas de mão, as encoxadas, essas coisas. Essas eram as chamadas preliminares, mas de certo serviam como preparação. Levei muita passada de mão e encoxada, e realmente é muito bom, até hoje gosto. Não havia romance, dizer que tinha beijos, não duvido, mas acho que é um pouco fantasioso demais. A molecada queria meter, às vezes nem entrava, mas pouco importava, ter o pauzinho no meio da bunda do outro é o que importava. A época do troca troca foi para muitos a iniciação na suruba (RS), já que ás vezes era mais de dois moleques pegando o viadinho da rua, e foda-se, quem comesse ele, ele dando pra você era o que importava.
Com a maior exposição do homossexualismo, até a mentalidade dos passivinhos mudou um pouco, alguns pensam em namoro, dão se querem e pra quem gosta, essas coisas, tornando o troca troca algo em decadência e extinção. As características femininas do “ viadinho “ não eram mais necessárias. O cara mais fudido da rua, que as minas babavam por ele, que metia porrada em todo mundo, pode muito bem, ficar de quatro e gemer num pau. Não existe mais essa caracterização. Já, os delicados e mais afeminados, alguns acordaram um dia se dizendo transexuais, outros viraram travestis e poucos, mantém a mesma delicadeza com seus traços masculinos. Homens ( homens mesmos ) se renderam ao metrossexualismo. Brincos, deixaram de ser coisa de mulher ou de ciganos. Como falam por ai, as academias tiveram um bum porque a cada 10 homens que estão ali, 9 estão interessados nos outros 10 homens que ali estão. O Fisiculturismo, deixou de ser coisa de macho e passou a ser uma forma de atrair outros machos.
Depois dessa viajada, que acabei dado no parágrafo acima, isso é tão comum em mim, volto ao tema. A molecada, não tinha acesso, no troca troca, a KY e outros lubrificantes, era na saliva mesmo, entrava rasgando, doido e tão gostoso, quando entrava, às vezes, nem entrava, mas a sensação era boa demais. Gozar, dependendo da época, isso não acontecia, e quando um mais velho, gozava, o que vinha depois, nem se importava em ir na “sopa” ( Estou usando termos antigos e comuns, que aprendi em papos ). Não tinha doenças, quando se pensava em camisinha, era pra não engravidar a mina. Com homem, foda-se podia gozar a vontade, sem problemas nenhum. Outra época, nos primórdios da humanidade. O “ passar cheque “ que hoje é algo que se acha nojento, para a molecada, às vezes era um orgulho. Quantos comedores não falavam nas rodinhas, “ fiz o viadinho cagar no pau “ ou, “ arranquei bosta do cu do viado “. Sim, houve época que era comum conversarem sobre isso e, ser comedor era sinal de machismo. Agora, não se fala, e se você come um viado, é tão viado quanto ele. Das frases clássicas que ouvi uma delas era a resposta quando alguém era chamado de viado “ Sou viado de comer, pior você que é viado de dar “. Comer podia, era algo de se orgulhar, dar não. Hoje, tanto faz, dar ou comer, se é gay. Novamente saio do assunto com alguma observação minha “ Gay é quem gosta de homem, e não quem come homem “, “ Lésbica é quem gosta de mulher e não quem transa com mulher “, O contexto de orientação está muito ligado ainda ao ato sexual. Se você pudesse dar, comer, transar com quem quisesse e não temesse ser rotulado, atacado, denegrido, talvez não houvesse tanto preconceito assim. Quando se fala em Homossexualismo, Lesbianismo, Bi-sexualismo, a primeira e talvez a única coisa que se vem em mente é sexo, sendo que o contexto é mais amplo. O termo relações homo-afetivas teria um enfoque melhor ou mais abrangente. Um filho que cuida do Pai, Um Irmão que cuida de outro Irmão, um Homem que cuida de outro homem, ou uma Mulher que cuida de outra mulher, convivem, saem, estão numa relação homo afetiva, não havendo sexo, mas há essa relação que para não ter essa conotação de homossexualismo são chamadas de Família, Amizade, Companheirismo etc, etc, etc, só para não dar uma conotação sexual.
Voltando a comer um cu, ufa, espero que eu consiga ir em frente sem desviar do caminho agora. Os novatos, que querem, acabam se pegando nas experiências dos outros, que leem na net, vendo filmes pornôs e, pasmem, querem tentar fazer o mesmo. Esquecem que, relatos são fictícios e nem toda a dor vira prazer, nem todo pau grosso vai entrar num cuzinho virgem, semi virgem ( como alguns dizem ), nem todos os buracos são largos, como nos filmes pornôs e não se pode bombar como um britadeira, ali são profissionais, com horas de foda, preparadas para tal. Um dedo, dois dedos, servem para alargar, relaxar e preparar, colocar a mão inteira, leva tempo. Já me escreveram aqui, gente do blog me contando que conseguem sim, colocar os 4 dedos, a mão, deixando pra fora apenas o dedão, que tubo de desodorante é aperitivo, nada contra, tem prazer assim, continue....Mas é bem diferente de um pau de verdade. Ali você tem o controle com um pau não. Com certeza, se for dar o pau vai entrar fácil, mas e dentro, a é que esta a coisa, por dentro é diferente e mesmo, um pau pequeno, pode acabar machucando. E o homem, não tem paciência, se encostar e entrar fácil é claro que vai socar o máximo que puder ou, se mesmo que sinta que é difícil de entrar, depois que entra ah, lá vem o pensamento, “ vou socar até arregaçar “.
Pensem nisso, vão à luta, deem, comam, o que quiserem fazer, cada um sabe o que lhe dá prazer, mas vão porque querem, não por curiosidade, e não criem expectativas de uma super foda, porque pode não acontecer, mas aproveite cada momento.
Peço desculpas pela utilização de palavras e termos que normalmente não uso, mas os considere no sentido literal.
Sei, que receberei email e perguntas querendo saber como eu sou na cama, algumas vou tentar responder aqui, pra evitar um calhamaço de perguntas iguais
- Gosto de dar,
- Não me importo com o tamanho, afinal só entra até onde dá,
- Me assusto com a grossura, tenho sempre receio que vá machucar. Sou bem fechada, é essa a razão.
- Gosto da entrada, me dá mais tesão.
- Não gosto de britadeiras, prefiro cadenciados.
- Gozar, enterra no fundo na hora, ou só com a cabecinha dentro.
Beijos enormes.....e tenham uma ótima semana
Liane Ferraz - Lia-chan